www.radartutorial.eu www.radartutorial.eu Noções básicas de radar

Velocidade cega

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Figure 1: Blind speed in connexion with the Doppler-shift

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Figura 1: Velocidade cega em conexão com o deslocamento Doppler

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Figura 1: Velocidade cega em conexão com o deslocamento Doppler

Velocidade cega

Na comparação dos ecos entre dois ou mais períodos de pulso, a queda pode aparecer, que o avião voa exatamente com essa velocidade radial, uma mudança de fase das causas corretas de 360°. De acordo com a periodicidade da função senoidal, essa queda pode aparecer mesmo em todos os múltiplos integrais de ±n · 360°. O valor da mudança de fase é zero nessas quedas também. Bem, o alvo não é reconhecido como um alvo móvel, portanto. Ele voa com a chamada velocidade cega e o sistema MTI não o informa como uma bagunça no solo.

A velocidade cega depende da frequência transmitida e da frequência de repetição do pulso da unidade de radar.

vcega = λ
vcega = uma das velocidades cegas
λ = comprimento de onda do pulso transmitido
Ts = tempo de repetição do pulso (PRT)
(1)
2·Ts

Com referência ao diagrama inferior na figura 1:
Se a frequência Doppler produzida por um alvo em movimento é exatamente a mesma que a PRF (fD = PRF), a “amostragem” ocorre no mesmo ponto em cada ciclo Doppler. No que diz respeito ao processador de sinal, é como se o alvo estivesse parado. O mesmo efeito ocorre se fD for um múltiplo inteiro de PRF. Portanto, alvos com certas velocidades radiais tendem a ser invisíveis para um radar de pulso MTI.

A velocidade cega é uma velocidade radial do avião na qual a mudança de fase do sinal de eco tem o valor ±n · 360° entre dois períodos de pulso. Com velocidades cegas, os alvos em movimento são suprimidos por um sistema MTI, como desordens no solo.

Exemplo dado:
Uma unidade de radar trabalha com a frequência tx de 2,8 GHz e um tempo de repetição de pulsos de 1,5 ms. Sob essas condições, a primeira velocidade cega tem o valor:

vcega = λ = c0 = 3·108 = 35,72 m/s c0 = velocidade da luz (2)
2·Ts 2·f·Ts 2·2,8·109·1,5·10-3

Essa velocidade de conversão de cerca de 130 km/h e todos os múltiplos integrais disso também fazem com que o alvo não seja visível no alcance da eficácia do sistema MTI.

Devido à periodicidade de uma frequência Doppler medida, apenas no período de zero ao primeiro máximo da onda senoidal na Figura 1 (representando a frequência Doppler) é atribuída inequivocamente a uma velocidade. A frequência doppler deve ser menor que a frequência de repetição do pulso. Essa ambiguidade nas medições de velocidade é chamada dilema de Doppler.

Medidas simples contra o aparecimento de velocidades cegas são:

No entanto, todas essas medidas já fazem parte dos padrões dos conjuntos de radares de vigilância aérea.